Moda e as idades
Comunicação não verbal
para indivíduos ou empresas
Já não é de hoje que a média de vida aumentou. Com isso, o que chamávamos de “meia idade”, já não é mais real. Com 50 anos, uma pessoa ainda não pode se considerar “velha”. E muito menos se vestir como tal. Isso pode causar uma insegurança no momento de escolher a produção que vai te deixar impecável para os vários compromissos do dia.
Quer queira, ou não, a maneira do vestir impõe uma primeira impressão. Há que se ter atenção para qual impressão queremos passar. E cada ocasião merece um respeito especial. Não acredito que tenha que existir regras do que uma pessoa pode e do que não pode vestir. Já temos regras demais a serem obedecidas. O importante é ter consciência das proporções do próprio corpo e da imagem que queremos imprimir. Com isso, quase tudo é possível. Dá para parecer mais jovem, mais sedutora, mais magra, mais alta… e todo o contrário também. Há ocasiões onde temos de ser a chefe que impõe respeito e, no momento seguinte, mostrar descontração e leveza em um encontro de amigas. Essa transformação pode ocorrer na simples troca de um acessório. Basta ter criatividade.
O divertido na moda é brincar com a infinita possibilidade de transformação que podemos conseguir com tudo o que já temos, se desprendendo um pouco da compra desenfreada que lota o closet e atrapalha a edição das roupas. Sabendo o quê, como e quando vestir, é possível concentrar as compras apenas em itens complementares. Redescobrir nossas roupas e novas formas de usá-las é quase como fazer compras dentro do próprio guarda-roupa. Experimente!